Trump e Bolsonaro; dois guardiões de um mundo honesto e livre

Setembro 02 2020

O mundo passou por uma transformação muito grande nos últimos vinte anos e os brasileiros enganados pelo “politicamente correto”, um disfarce para o erro, nem perceberam. O PT criou uma desunião total dos cidadãos com a finalidade de ocultar o que se passava fora do país. Enquanto brigávamos internamente por coisas tão inúteis como pai contra filhos, homens contra mulheres, brancos contra negros e outros absurdos, o mundo se transformava.

De repente, despertados por Bolsonaro, acordamos para uma triste realidade; o mundo está dividido. Apenas dois blocos, direita e esquerda. E em número de pessoas a esquerda ganha.

A Europa quase inteira está devastada pelas ideias da esquerda. Igrejas transformadas em casas noturnas e uma separação total dos cidadãos divididos em vários grupos brigando uns contra outros, como convém para quem quer ocultar a realidade.

Se tornou difícil alguém se casar normalmente na Europa. Difícil encontrar um homem ou um mulher que ainda sejam autênticos e normais. Paquerar então, nem pensar. As pessoas tem medo de ser acusadas de assedio sexual. Filhos então… ninguém quer ter, e quando tem não passa de um ou dois.

A religião sumiu da vida das pessoas e a corrida materialista ocupa seu tempo. Por incrível que pareça, nem o Papa escapou das garras da esquerda. E assim, o Papa tradicional, Bento XVI, foi jogado ao ostracismo e um Papa comunista colocado em seu lugar.

Nos Estados Unidos, na era Obama, a esquerda fez a festa enquanto no Brasil Lula e depois Dilma, aliados aos meios de comunicação comprados enganavam o povo.

A Rússia, tradicional berço do comunismo, se ocidentalizou e deixou de propagar suas ideias como no passado. Foi substituída pela China, que, de maneira sutil e disfarçada, tenta comprar o mundo.

No Brasil, a influência da China é tão grande que as empresas fabricantes, já não conseguem produzir quase nada a nível nacional, pois os preços dos importados chineses são imbatíveis, embora de qualidade duvidosa.

Hoje em qualquer casa brasileira, entre eletrônicos, eletrodomésticos e vários outros itens dificilmente se encontra algo de origem nacional.

Mas o pior não é essa devastação que a China promove na indústria brasileira, mas sim a ideologia. Ela é sutil e muito bem disfarçada.

Os chineses compram indústrias, comércios, meios de comunicação e políticos por todo o Brasil. E esse é o grande perigo. A pandemia deixou bem claro isso. E hoje ninguém tem mais dúvidas dessa influência maléfica.

No mundo, a maioria dos governantes, mesmo aqueles que ainda tem algo de direita, parecem frouxos, ou desatentos ao domínio chinês. Praticamente apenas duas vozes clamam com força contra essa pandemia, que não é a doença, mas os ideais comunistas e escravagistas da China. E essas vozes são de Trump e Bolsonaro.

Para o mundo sem fé e politizado pela esquerda, parecem antiquados. São os dois únicos presidentes que demonstram sua fé e falam em Deus abertamente em seus discursos. São os dois guardiões do que ainda há de belo e honesto no mundo. E por isso mesmo são combatidos com força total por seus inimigos.

Enquanto que no Brasil Bolsonaro com seu governo imbatível e carisma conquistou quase toda a população brasileira, portanto, tem reeleição garantida, nos Estados Unidos, em vésperas de eleições, pesquisas indicam praticamente um empate de Trump com Biden, de esquerda. Mas isso significa que vai dar Trump, pois os americanos tem um sentido de liberdade muito grande e portanto muito medo da opressão socialista.

A China ainda não manifestou suas garras de vez, por medo de Trump. E no Brasil ocorre o mesmo. Se esses dois heróis de um mundo livre caírem, o mundo praticamente estará perdido. Por um lado, o país mais armado do mundo, e por outro o celeiro do mundo, o sonho de consumo dos chineses.

A solução é tanto no Brasil como nos Estados Unidos, as próximas gerações manterem a todo custo os governos de direita; únicos que poderão manter a paz e a liberdade individual de todas as pessoas. (Leonardo Bezerra) Deixe seu comentário