Bolsonaro é defendido na Holanda, no tribunal de Haia por Associação Docentes pela Liberdade e procuradores conservadores

Agosto 29 2020

O Tribunal Penal Internacional (TPI) na Holanda, fundado em 2002 julga crimes contra a humanidade por chefes de estado não investigados em seus países. Foi o caso, entre outros, de Muammar al-Gaddafi. Com a pandemia, o Tribunal recebeu duas denúncias da esquerda contra o presidente Jair Bolsonaro. Ambas infundadas.

A mais recente denúncia foi feita por 61 entidades entre elas a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Uni Global Union (da Sede Regional Uni Américas). A denúncia é uma só, que o presidente teria sido omisso nas questões relativas à pandemia no Brasil.

Claro que qualquer cidadão minimamente informado logo percebe a falta total de lógica na solicitação dos esquerdistas. Em primeiro lugar porque Bolsonaro não deixou desamparado nenhum estado, com as verbas relativas a construção de hospitais de campanha e compra de equipamentos. Segundo, que sempre esteve recomendando a cloroquina, (agora reconhecida pela OMS) e mantido um amplo apoio financeiro ao cidadão comum atingido pela falta de emprego. Todos os cuidados referentes a evitar o contágio foram seguidos à risca no Brasil.

Por isso mesmo as entidades Associação Docentes pela Liberdade (DPL) e Associação Nacional de Membros do Ministério Público Pró-Sociedade (MPPS) encaminharam ao referido tribunal uma defesa baseada na lógica dos fatos.

Ambas associações alegam de início que o TPI não é uma Corte de Cassação e tem jurisdição complementar. Portanto, as entidades de esquerda deveriam antes ter exposto o caso ao Exmo. Sr. Procurador-Geral da República do Brasil e pedir providencias.

Isto não foi feito porque sabem que as denúncias não tem nenhuma procedência verídica e que portanto seria caluniosa, portanto um crime.

O documento elaborado pelas entidades já citadas afirma que o objetivo da apresentação da denúncia era o de tentar manipular a Corte para propósitos políticos internos do Brasil. Simplesmente porque todos os denunciantes não aceitam o resultados das eleições em que o candidato de direita elegeu-se.

“A Representação das Requerentes narra a prática de crime contra a humanidade, embora se refira a genocídio em um país com absoluta normalidade democrática. Com efeito, uma Corte acostumada a ver casos da mais extrema gravidade, agora vai se debruçar sobre essa coleção de mentiras, que floresce em meio a uma briga política interna no Brasil”. Menciona parte do texto elaborado pelas associações de defesa.

Para se ter uma ideia da insensatez da esquerda eis um trecho do referido texto elaborado pelas associações defensoras: “a Representação narra hipótese única em que um Chefe de Estado se elegeu com o propósito de matar os seus eleitores através de uma pandemia que ele não criou, mas que antecipou que iria acontecer. Como a taxa de cura é de mais de 90%, só se pode concluir que o plano genocida foi pré-concebido em inimaginável adivinhação. Aliás, o plano era também suicida, pois o Presidente também contraiu a doença e utilizou uma medicação secreta que não quis compartilhar com o povo brasileiro reservando somente para si o seu uso”.

Com isso já basta para ver a causa perdida e a incoerência total das alegações das entidades de esquerda que no mínimo estão e passando vergonha por apresentarem uma petição tão descabida. (Leonardo Bezerra) Deixe sua opinião