O Brasil já tem novo ministro da Saúde; Nelson Teich, fundador do Instituto COI que realiza pesquisas sobre o câncer
Abril 15 2020
Finalmente chega ao fim a novela com a saída do traidor Mandetta do Ministério da Saúde. Já vai tarde, pois só deixou pessimismo e apoio aos inimigos do governo. O novo ministro, que se reuniu com Bolsonaro pela manhã, já deixou boa impressão. Mesmo porque foi consultor da área de saúde na campanha de Bolsonaro em 2018. Globo certamente perdeu a boquinha no que se refere ao pessimismo e alarde só falando de mortes.
Fundador do Instituto COI que realiza pesquisas sobre o câncer, o novo ministro, oncologista, atuou como secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, no período de setembro passado até março deste ano.
Teich tem apoio da classe médica e conta a seu favor boas relações com empresários do setor da saúde. Em um artigo seu escrito em sua página do Linkedin diz o seguinte sobre o a questão entre saúde e economia:
“Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas. A situação foi conduzida de uma forma inadequada, como se tivéssemos que fazer escolhas entre pessoas e dinheiro, entre pacientes e empresas, entre o bem e o mal”.
Ainda é cedo para uma avaliação mais profunda. Entretanto, depois da decepção de Bolsonaro com Mandetta, certamente deve ter tomado muito cuidado com a escolha.
A equipe de ministros são um dos pontos fortes do governo Bolsonaro. Portanto, não pode haver o menor erro na escolha. Todos tem que estar aliados com o pensamento do presidente e do resto da equipe, pois esse mesmo pensamento é o anseio do povo brasileiro.
Quem não tenha esses ideais de Bolsonaro, é uma escolha errada que pode ser descartada, ou no mínimo um traidor, que entra com uma aparência e depois se mostra do contra, como aconteceu com Mandetta.
Os brasileiros de bem, esperam com ansiedade o início das atividades do novo ministro, com a esperança de dias melhores para o Brasil, pois no ritmo de Mandetta só ia afundar cada vez mais. (Leonardo Bezerra)